Onde deixamos nossos destroços, onde deixamos que caísse tanto? Qual
foi a última vez que você sorriu para mim e não fez às promessas
silenciosas e falsas, quando foi à última vez que você olhou em meus
olhos e chorou comigo, quando foi à última vez que você deixou-me
amá-lo? Diga-me, quando foi que nos perdemos tanto? Como deixamos que os
caminhos separasse? E eu ainda me recordo do passado, não me permiti
deixar as promessas se apagarem. Preciso acreditar que elas nunca foram
mentiras e que eu não passei de um premio. No final, você gostou, eu
sei. Você gostou de saber que eu fui só um jogo. E mesmo eu sendo uma
trouxa que te ama, mesmo sendo essa masoquista que você sempre reclamava
a garota que vive de passado, que não tem certeza do sim e não,
preenchida de incertezas.
Eu não posso deixar que esse amor se vá, que
esse amor se torne mais uma lembrança, mais uma magoa para ser
esquecida.
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