17 de ago. de 2012

Vá, mas me leve contigo...

Onde deixamos nossos destroços, onde deixamos que caísse tanto? Qual foi a última vez que você sorriu para mim e não fez às promessas silenciosas e falsas, quando foi à última vez que você olhou em meus olhos e chorou comigo, quando foi à última vez que você deixou-me amá-lo? Diga-me, quando foi que nos perdemos tanto? Como deixamos que os caminhos separasse? E eu ainda me recordo do passado, não me permiti deixar as promessas se apagarem. Preciso acreditar que elas nunca foram mentiras e que eu não passei de um premio. No final, você gostou, eu sei. Você gostou de saber que eu fui só um jogo. E mesmo eu sendo uma trouxa que te ama, mesmo sendo essa masoquista que você sempre reclamava a garota que vive de passado, que não tem certeza do sim e não, preenchida de incertezas.
Eu não posso deixar que esse amor se vá, que esse amor se torne mais uma lembrança, mais uma magoa para ser esquecida.

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