16 de fev. de 2012

Meu nada é tudo

Tenho vontades em mim. Ah como guardo todos os desejos dentro dessa caixa secreta.
Caixa secretas de palavras e letras que ninguém pode ler. Pensamentos impróprios, pensamentos meus, íntimos, muito mais do que imaginam/tentam.

Desconhecem quem sou, poucos sabem (Verdade Absoluta da minha vida)... Você jamais será capaz de saber o mais intimo de mim. Sobre o que anseio, saberás apenas o que quero que saiba. Tente, julgue, grite. Suas tentativas se tornaram em vão.

Cansei das palavrinhas fajutas, das crônicas românticas. Tô cansada de tudo aquilo que é clichê demais.  Meu clichê próprio de sentimentos, de monotonia, e de poesias de Abreu. Já disse? Prefiro Caetano, Vinícius de Moraes... Prefiro doçura de Quintana. Prefiro Cavadão.

Até. Até. Até.
Cala Boca
E encerremos esse texto.
Crônica de nada
Crônica do meu nada.
Meu nada, tudo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário